– Ela diz que manterá a mesma imagem sempre
– Não sou daquelas mulheres maduras que ficam se lamentando…
– Ela prepara um novo disco para presentar seus fãs
Em plena maturidade, Daniela presume que conserva as mesmas medidas de seu corpo: “Eu soube me dar uma boa vida. Não tenho angústias, nem padeço de solidão, pois meus afetos são completos”, evidencia esta mulher que está fazendo um novo disco visando dar continuidade à sua trajetória como cantora.
Ela assegura que teve parceiros suficientes para saber o que é o amor: “Não caiam no conto de que passei sozinha todo esse tempo. Eu só não gosto de tornar meus romances algo público. O que há de ser público é o meu trabalho e se isso o faço mal, falem e me critiquem o quanto queiram.”
Sou mulher de todos, mulher de ninguém
Daniela disse que projetou muito bem a sua vida afetiva em suas canções, por isso trocou o amor de um companheiro pela infinidade de fanáticos que seguem amando-a como uma rainha. A canção que melhor me define é “Mujer de todos, mujer de nadie”, pois ainda tenho muitas pessoas ao meu lado e não quero que meu corpo seja exclusivo de alguém : não que eu não tenha tido a oportunidade e sim porque não quero.
A artista disse que não crê em arrependimentos e não pensa em trocar seus êxitos por um amor: “porque quando uma coisa não dá certo, não é para você.”
Insisto, o casamento não é para mim
Agora, em plena maturidade física e da sua carreira, Daniela afirma que o seu tempo para amar e triunfar não terminou. “Como artista tenho muito caminho pela frente e vou continuar fazendo papéis interessantes de acordo com a minha idade, ainda que com com respeito à minha imagem, não quero mudá-la, este não é o momento e não creio que preciso fazê-lo”.
O que se passa em seu horizonte pessoal? Não perdi a vontade de amar, pelo contrário, acho que estou na fase de realmente desfrutar dos prazeres, porque já sei como vivê-los. A maturidade te traz etapas distintas e a verdade é que vou continuar dando prazer a meu corpo pois sou dessas mulheres maduras que não tenho tempo para lamentações: desfruto do que tenho e o que não tenho, não me chateio. E se eu mudar de opinião algum dia a respeito do casamento, com certeza viverei a experiência. Mas, no momento, insisto, o casamento não é para mim”
Revista Fama, 22 de abril de 2002.