Mujeres Asesinas

São mulheres que querem se libertar, ou mulheres que buscam por vingança, ou que em sua dor, não sabem o que buscam. São mulheres assassinas que se converteram nisso quando não tinham mais alternativas. Mulheres que matam, quase sempre àqueles que amam ou amaram.”

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A Série:

Mujeres Asesinas, série mexicana produzida por Pedro Torres, apresenta em cada capítulo a história de uma determinada mulher que, por fatores diversos, se tornou assassina. A trama é baseada nos livros escritos pela jornalista argentina Marisa Grinstein e cada temporada conta com 13 episódios.

A ideia para criar a série surgiu após a publicação do livro baseado em casos de homicídio, casos reais. O livro leva precisamente o título ‘Mujeres Asesinas”. A maioria das adaptações contadas foram feitas por Lilliana Escliar e também por Grinstein. Para a realização da versão mexicana de Mujeres Asesinas, a produtora televisiva optou por incorporar elementos de força, agilidade e tensão.

MujeresAsesinas

Sobre o elenco: As assassinas que vemos na tela estão encarnadas nas atrizes reconhecidas da televisão, do cinema e teatro mexicano. Protagonistas das novelas de maior êxito da União Americana, respeitadas por seus papéis e cheias de solidez e profissionalismo. Mujeres Asesinas é uma série que vai à fundo da complexidade de seus personagens e o trabalho dessas atrizes representa o pilar de cada história.

(Primeira temporada): Daniela Romo, Letícia Calderón, Irán Castillo, Isela Vega, Alejandra Barros, Nailea Norvind, Natalia Esperón, Damayanti Quintanar, María Rojo, Lucía Mendez, Itatí Cantoral, Cecília Suárez, Verónica Castro.


Cristina, Rebelde

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Cristina é uma detetive eficiente num centro de investigações da polícia. Com o passar do tempo, ela se deixa envolver com o mundo da criminalidade transformando-se numa policial corrupta e infringindo todos os códigos a que está sujeita. Passar a dominar na periferia o controle de distribuição de drogas e a capturar jovens rapazes com os quais mantém relações sexuais.

De repente, a chefe do DIEM , começa a levantar suspeitas sobre as ações de Cristina e dá início a uma profunda investigação. Acuada, Cristina começa a fazer ameaças aos colegas envolvidos em suas falcatruas e passa a perder o controle da situação causando uma série de problemas que envolvem inclusive o assassinato de um dos garotos e de um advogado que se envolve com ela com a missão de descobrir o seu envolvimento com os criminosos. Diante disso, ela ameaça os companheiros dizendo que “se cair, todos caem com ela”. O desfecho é surpreendente e mostra até que ponto uma mulher, representante da lei, pode se transformar num grande perigo à sociedade.

Assista ao episódio completo:


Fotos: 

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Daniela Romo fala sobre “Cristina, rebelde”

Mulheres Assasinas A atriz e cantora Daniela Romo, que dá vida a Cristina, na série “Mujeres Asesinas”, evidenciou que qualquer mulher pode se tornar assassina, inclusive ela mesma (se chegassem a machucar seus entes queridos). “A violência dá medo, mas faz com que qualquer um que seja vulnerável se torne assassino. No caso da Cristina, suas culpas, medos e aflições a distanciaram do seu projeto de vida inicial”, comentou.

A cantora também acrescentou que qualquer mulher pode se converter em assassina, e admitiu que ela mesmo realizaria um ato deste tipo se alguém se intrometesse na vida de seus queridos, como por exemplo, na vida da sua mãe…

Cristina é uma mulher presa em suas próprias frustrações e paranoias, disse Romo ao descrever sua personagem na série “Mujeres Asesinas”, cuja história é baseada em fatos reais. Em entrevista a Notimex, a atriz e cantora revelou como se preparou para dar vida à policial: “Me sinto completamente satisfeita com esse personagem. Me renovo como atriz e mostro certos sentimentos que podem fazer com que qualquer mulher desenvolva esse instinto assassino”.

Romo evidenciou que Cristina é uma policial corrupta e viciada, no entanto, em algum m momento da vida, sonhou em ser heroína… mas o sistema acabou apagando suas ilusões. Romo disse que ela mesmo se interessou em criar um passado e uma história para essa mulher, cujas emoções são completamente perturbadas. A protagonista do musical “Victor Victoria” também disse que preferiu não fazer um trabalho de campo apesar de que muitas de suas amizades lhe asseguraram que ela poderia encontrarum policial corrupto sem necessitar sair da cidade.

“Creio que exista muita corrupção por aqui, mas também muitos servidores públicos que merecem meu respeito… foi por eles preferi não fazer um trabalho de campo, além disso, a personagem Cristina está envolvida com drogas por causa da má vida que escolheu levar e por causa dos altos e baixos emocionais”.

Para dar realismo a cada uma de suas cenas sentimentais, confessou que chegou a se aproximar de alguns viciados. Segundo ela, isso foi bom porque a ajudou a entender alguns fatores que os levaram a essa situação. Romo ainda reiterou que a série é baseada no mundo atual e não tem o intuito de passar uma mensagem de violência e sim criar consciência de que esse tipo de atitude não é indiferente ao ser humano. Neste capítulo, a atriz compartilha os créditos com José Carlos Ruiz, Raymundo Capetillo, Marcos Valdés, Gonzalo Sánchez e Rosa María Bianchi, que será uma peça chave na história devido a estreita relação de amizade com Cristina.

A interprete de Celos, mencionou  também que um dos atrativos que viu no projeto foi a abordagem sobre a psicologia, que pode fazer com que uma mulher se torne assassina, pois na maioria dos casos (de crimes) se pensa logo nos homens.